Pessoal, eu disponibilizei aqui o material da minha apresentação sobre a carreira na indústria de TI e o mercado de trabalho. A palestra está disponível em formato Power Point e em Open Document.
Hoje, como eu estava com algumas horas livres enquanto esperava que algumas tarefas ficassem prontas, resolvi instalar o Haiku, um clone livre do finado BeOS pra ver como ele estava.
A idéia era instala-lo em uma máquina virtual dentro do VirtualBox, já que o projeto fornece uma imagem VmWare pronta e, sim o VirtualBox trabalha com imagens do VmWare :). Não é minha intenção fazer um review do sistema, já que ele ainda não está pronto e tem coisas para serem finalizadas, apesar disso devo dizer que o resultado me surpreendeu: ele funcionou sem maiores problemas no VirtualBox. A única alteração que eu tive que fazer foi mudar a placa de rede para uma Intel PRO/1000 MT Desktop, pois a PCnet-Fast III que o VirtualBox usa por padrão não foi reconhecida. No Haiku o único problema foi conseguir instalar um navegador, já que ele não vem (???) com um navegador por padrão. Para isso baixei direto pelo linux, criei uma ISO e montei como CD pelo VirtualBox, uma operação que teve sucesso após reiniciar a máquina virtual.
Enfim, como eu disse, me surpreendi muito com o estado do sistema e tive menos problemas com ele do que com várias distribuições Linux que já tive o desprazer de usar. Outro ponto interessante do projeto é que ele é programado em C++, então é um prato cheio pra quem quiser se envolver com um projeto nessa linguagem. Se alguém quiser conferir o resultado da brincadeira, recomendo que dê uma olhada nas screenshots que eu postei aqui. Não deixe de conferir, também, a entrevista de um dos líderes do Projeto, o brasileiro Bruno Albuquerque, feita pelo MeioBit.
Interessado em desenvolver ferramentas para Mac OS X com suporte a Bluetooth e USB? Então dê uma olhada no Bluetooth Device Access Guide e no USB Device Access Guide disponível na documentação, em inglês, para desenvolvedores no site da Apple.
No post anterior eu contei como eu cheguei ao Gentoo, o que eu fiz e porque eu
deixei ele pra trás. Hoje vou contar qual foi o caminho que eu segui …
Após me frustar com o estado atual do Gentoo, eu decidi que era hora de partir para uma distribuição nova, que tivesse o mesmo espirito que o Gentoo no começo. Além disso eu queria uma distribuição que fosse rolling-releases/rolling-updates, ou seja, uma vez que a distribuição estivesse instalada, não seria mais preciso baixar CDs de atualização a cada novo release. Isso, automaticamente excluí a maioria das distribuições tradicionais: Fedora, OpenSuse, Ubuntu, Slackware, etc. Além disso eu queria uma distribuição que, assim como o Gentoo, fosse fácil de adaptar aos meus gostos (aqui, preciso deixar claro que, sim, eu tenho noção de que é perfeitamente possível fazer isso com, basicamente, qualquer distribuição). Por fim, eu também queria que a distribuição fornecesse pacotes tão atualizados quanto possível. Foi aí que eu acabei chegando no Arch Linux: uma distribuição rolling release, como o Gentoo, mas com um pequeno diferencial: ela usa pacotes binários ao invés de compilar os pacotes a partir dos fontes. Outro diferencial da distribuição é a sua documentação que é quase tão concisa e organizada quanto a do Gentoo.
Eu ainda me lembro muito bem, era pouco mais da metade de dezembro de 2002 e a banda larga via ADSL tinha recém acabado de chegar na minha cidade. Isso permitia que, entre outras coisas, eu pudesse passar horas e mais horas no IRC. Além disso, com a banda larga eu poderia fazer algo que eu sempre gostei: baixar e testar novas versões de softwares, configurar e brincar com o sistema, etc.
Hoje estava conversando com um amigo sobre como prover informações úteis e ajuda decente para programas de linha de comando (aqui, preciso fazer um adendo: embora pareça arcaico pra algumas pessoas, isso é realidade para muita gente, em especial aquelas desenvolvendo pra UNIX e Linux).
Continue reading “Provendo informações uteis na linha de comando”
Se você tem um celular Nokia 5310 Express Music e está procurando o plugin de sincronização dele para o iSync, do Mac OS X, você pode baixa-lo nesse site aqui. A sincronização por bluetooth funciona perfeitamente. Vale a pena.
Estava procurando uma atualização do Java para, para instalar o Java 6 para no Mac OS X e acabei topando com a nova atualização do Leopard. Em tempo: detalhes da atualização (apenas correções de bugs e falhas de segurança – que aparentemente não inclui uma correção para a falha do Apple Remote Desktop) estão disponíveis aqui.
Obs.: Diego, baixe esse pacote aqui.
brasileiros eventualmente compram licenças de software: acabei de encomendar minha atualização pro Mac OS X Tiger Leopard.
Eu sou um adepto confesso do Mac OS X e do Linux. Estes dois são, disparadamente, meus sistemas preferidos. Nutro, também uma grande estima pelo FreeBSDs, o qual usei por bastante tempo.
No meu dia a dia eu preciso usar diversos sistemas operacionais, variando desde o Linux, passando pelos caríssimos Unixes, até o mais comum deles: o Microsoft Windows. De todos estes eu considero o Windows um caso a parte, não por ele ser “melhor” ou “pior” que sistema A ou B, já que isto por si só tende a ser muito subjetivo, mas sim pelo grau de esforço necessário até que ele esteja pronto para o meu uso. Não se engane, entretanto, pensando que eu me irrito ou me frusto com isso, muito pelo contrário: ruim seria se ele não me permitisse configura-lo. Então, este post é sobre dicas de alguns programas para Windows que eu gosto e que eu acho que vale a pena compartilhar:
Console: este aplicativo open source é uma versão melhorada do prompt de comando do Windows. Suporta tabs, transparência, inicializações em shells diferentes (ex: cygwin). De todos os programas listados aqui, este é o meu favorito.
Notepad++: é um poderoso editor de textos, também com suporte a tabs, realce de sintaxe, regex, plugins e tudo mais que se espera de um bom editor de textos. E, o melhor de tudo: é open source.
WinSCP: é um cliente de FTP, SFTP e SCP, tem a possibilidade de salvar sessões, configurar editores para edição remota de arquivos (incluindo o Notepad++), configuração de bookmarks e muito mais. Ah, e também é software livre 🙂
TortoiseSVN: uma extensão gráfica ao explorer/shell que permite trabalhar com o subversion. É software livre assim como os outros citados acima.
ProxySwitcher: se você precisa ficar trocando de servidores proxy com frequência, este freeware vai ajudar a gerenciar isso. Ela troca a configuração de proxy de todo o sistema, deste jeito, quando você muda de uma rede para outra, não precisa re-configurar na mão.
Teria muitos outros pra citar, como o Cygwin, Mozilla Firefox, Putty e o Freemind. Mas de todos, os 5 acima são indispensáveis.
Conforme eu falei no tópico abaixo da sugestão de programa para Mac OS X, o MPEG StreamClip permite converter arquivos de vídeo para o Nokia 5310 Xpress Music. Note porém que este celular tem requisitos específicos para o formato de vídeo, conforme específicado aqui. Em todo caso, para o MPEG StreamClip e para evitar experimentações eu recomendo usar H.264 com tamanho de vídeo 174×144 a 15fps confome mostra a imagem abaixo.
Essa semana recebi um novo celular, um Nokia 5310, e uma das funcionalidades presentes nele é a possibilidade de ver vídeos nele. Então, procurando um programinha para Mac OS X que fizesse o serviço de maneira simples e sem complicação encontrei o MPEG StreamClip, da Squared 5. Esse programinha freeware permite converter diversos formatos de audio/video, inclusive os utilizados no celular.
Já que o assunto é programas, convém conferir esse tópico do MeioBit que trata exatamente de programas pra Mac OS X.
Hoje eu instalei o tão esperado KDE 4, que já está por ai a algum tempo, e devo dizer que fiquei incrivelmente surpreso com ele. Os desenvolvedores conseguiram fazer um desktop polido, bonito e prático que não tem precedentes na história das GUIs open source.
De maneira geral o que me impressionou foi a forma como o deskop ficou confortável em resoluções grandes (aquelas utilizadas por monitores com 19 ou mais polegadas). Ao contrário do Gnome que parecia desajeitado na minha resolução (1680×1050), o KDE se ajustou de maneira mais homogênea dando a impressão de utilizar melhor o espaço do desktop.